sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Luisa!!!! Uma triatleta TRIcaipira de coração.....Reportagem da CBTRI

Ela foi um dos grandes destaques da segunda etapa da Copa Brasil de Triathlon, domingo passado em Itumbiara (GO). Como um tufão passou avassaladora pela prova, registrando o melhor tempo reunindo todas as categorias femininas, mesmo sendo ainda júnior. O resultado, ao que tudo indica, será um marco na carreira de Luisa Duarte. E é, sem dúvidas, o seu “cartão de visita” para o grande público do triathlon.

Pois bem e a menina (que bom) tem mesmo a estirpe das grandes feras. È muito determinada em seus objetivos e administra o sucesso com naturalidade e sem qualquer ostentação. Apresentá-la, portanto, nos proporciona um prazer incomum. Abaixo um pouco da história e do pensamento da atleta, sem dúvidas um talento incondicional que pede passagem.
O Começo – “Comecei com a natação, em minha cidade, Araras, mas gostava muito de correr, então surgiu a ideia do triathlon, tive incentivo de amigos, o Marcelo, dos técnicos, Clauber e Fabiano e da família. Ano passado fui atrás de um técnico e recebi o convite para treinar com o Cali, em São Carlos, na equipe SESI – SP, aceitei e iniciei meus treinos de ciclismo e corrida em Janeiro deste ano”.
Foco – “Sou muito focada, geralmente coloco um objetivo e faço de tudo para alcançá-lo. Acredito que tenho um pouco mais de facilidade para pedalar, mas gosto e tenho as três modalidades bem equilibradas”.

Vencer a Copa Brasil –
“Fiquei com a sensação de dever cumprido, por ter feito o máximo o tempo todo”!
Sonho – “Meu sonho é o sonho de grande parte dos triatletas: estar nas Olimpíadas, principalmente no Rio de Janeiro em 2016”!

Aprimorar
– “Preciso aprimorar muito as três modalidades, já que comecei há pouco tempo, as transições e detalhes também”.
Família – “Meus pais sempre me apoiaram muito, tanto na natação, quanto no triathlon, eles estão presentes o tempo todo, não apenas nas competições, mas no dia-a-dia, me ajudando com tudo o que é preciso”.

SESI –
“Tenho que agradecer à minha equipe, o SESI - SP, pelo grande apoio ao esporte de rendimento e ao de base, proporcionando uma estrutura que é praticamente inexistente no Brasil”.
Espelhos – “Sou fã do César Cielo e do Lance (mega campeão do ciclismo), mas me espelho no Reinaldo Colucci, é um prazer treinar junto, ele é um exemplo para nós, tanto nos treinos, quanto como pessoa: muito humilde e sempre está disposto a ajudar”.
Descanso – “Gosto de ler e conversar com os amigos que ficaram longe, mas de vez em quando, mesmo com as folgas, não consigo ficar em casa e procuro algum esporte diferente pra tentar fazer”!

Educação Física –
“Penso em fazer faculdade de Educação Física ano que vem, mas meu foco continuará sendo o triathlon, com a possibilidade de participar dos Jogos Olímpicos”!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

RODRIGO NO JORNAL DE DESCALVADO

Rodrigo Sampaio se destaca em Prova de Triathlon OFF Road

01/09/2011

No domingo dia 28 de agosto, aconteceu na cidade de Holambra o 3X Triathlon Off Road, evento este que contou com a participação de atletas profissionais do circuito X-Terra do Brasil, sendo esta uma das provas mais fortes do calendário nacional.

A prova foi realizada na distância de 1 km de natação, 25 km de Mountain bike em meio a canaviais, erosões e descidas técnicas, finalizando com uma corrida de 5 km em estrada de terra.

O triatleta Descalvadense Rodrigo Sampaio representou mais uma vez a nossa cidade obtendo um ótimo resultado, ficando em 1º Lugar na sua categoria 30/34 anos e o 3º lugar geral entre todos os 70 atletas participantes, apenas a 5 minutos do primeiro colocado geral o triathleta Rodrigo Altafini, que é um dos grandes atletas “Profissionais” do Circuito XTERRA de triathlon OFF Road, tendo representado o Brasil na etapa mundial deste evento em 2009 no HAWAI - USA.

“Esta prova foi a melhor da minha vida, estou me dedicando ainda mais nos treinos, e o resultado de todo o meu esforço consegui nesta prova, isso significa muito pra mim, a diferença é muito pouca de um profissional, tendo em vista que antes eu ficava a pelo menos 30 min. deles, e hoje ficar a 5 min. sendo eu um atleta amador! Competir com profissionais e conseguir este resultado, é muito gratificante.” disse Rodrigo Sampaio.

Agora a próxima competição do atleta será o XTERRA BRASIL, a ser realizado no dia 24 de Setembro na cidade de Ilha Bela, onde a disputa promete ser grande, pois todos os atletas do Brasil estarão neste evento, inclusive os melhores profissionais do Brasil e exterior, estarão presentes no evento.

Ele finaliza agradecendo a todos que torcem pela sua vitória, deixando seus agradecimentos a Selt - CME, Prefeitura Municipal de Descalvado, seus patrocinadores, Osimar Cabeleireiro, Academia Via Saúde, Mineração Jundu, Nova Pizza ao seu novo apoio a loja de Suplementos Território Da Saúde (Paulo e Ricco) responsável agora pela suplementação do atleta para os seus próximos desafios, e também ao site Descalvado Agora (Rodrigo) que sempre está presente na divulgação de suas vitórias.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

ADIADO A 3ª ETAPA DA BRASILFIT

Caro atleta, 

Infelizmente a Prefeitura de Santa Cruz da Conceição não poderá nos dar o apoio necessário para a realização de nossa prova que aconteceria dia 04 de Setembro.

Ontem em reunião e decidimos não realizar esta etapa, por motivos de segurança no percurso de ciclismo.

Vamos focar em nosso próximo Olímpico na cidade de Salesópolis, esse já confirmado com o DER, Polícia Militar Rodoviária, Prefeitura Municipal de Salesópolis e Corpo de Bombeiros.

Sua inscrição está automaticamente transferida para a prova de Salesópolis, dia 23 de Outubro. Caso você não possa participar, favor responder esse e-mail com uma conta para a devolução do valor da inscrição.

Os atletas que conhecem nosso trabalho sabem de nossa preocupação com a segurança dos atletas e não vamos organizar eventos onde o fechamento total das vias não seja possível.

Em nome da Brasil Fit pedimos desculpas pelo ocorrido e com certeza nós fomos os mais prejudicados e frustrados com essa situação.

Espero que todos possam fazer a prova de Salesópolis, que promete ser uma de nossas melhores provas e colocará Salesópolis com um dos melhores lugares do Brasil para a prática do Triathlon.

Estou a disposição para esclarecer qualquer dúvida.

Boa semana e bons treinos a todos

Hilton Lopes
Brasil Fit Eventos Esportivos
www.brasilfit.com.br
11-7023-4775

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

MTB

Integre a mountain bike em sua vida e aproveite seu esporte como nunca

Por Felipe Miranda - Equipe OCE

"É notável a evolução dos esportes de resistência nos últimos anos. Cada vez mais os atletas e eventos buscam desafios que se integrem e tenham proximidade com a natureza.

Exemplo disso são os eventos de triathlon cross coutry que estão se espalhando rapidamente pelo mundo a fora. Atletas de várias outras modalidades como o ciclismo de estrada e corrida de rua também tem incorporado as mountain bikes em seus treinos e na pré-temporada, conseguido benefícios que se estendem muito além da preparação física.

As mountain bikes são bicicletas versáteis e apesar das várias modalidades existentes, as “mountain XC” (usadas para as modalidades de resistência – maratona “XCM” e circuito “XCO”) podem ser usadas para andar em qualquer lugar que se desejar. São bicicletas que oferecem conforto e leveza já que são desenvolvidas para serem usadas em trilhas, estradas de terra e locais com muitos obstáculos.

:: Por onde começar e qual mountain bike comprar?

Antes de iniciar a prática de qualquer esporte é muito importante que se busque ajuda profissional qualificada, informações e orientações em lojas especializadas ou com amigos que já praticam e tenham boas experiências, assim pode ser evitado que você comece no “escuro” e corra o risco de abandonar o esporte antes mesmo de aproveitar quaisquer benefícios que ele pode oferecer.

Assim como qualquer bicicleta das diversas modalidades do ciclismo, as mountain bikes e seus componentes (quadro, pé de vela, avanço, guidon, canote, banco etc.) possuem tamanhos e características diferenciados. Então devemos comprar uma bike que se adéque as nossas individualidades e objetivos, levando em consideração nossas dimensões corporais e as restrições financeiras.

Fazer um bike fit garante a compra de uma bike no tamanho correto, ajudando a evitar lesões melhorando a eficiência. Leia a matéria: Pedale mais rápido melhorando sua técnica: parte 2, no site: http://www.mundotri.com.br/

Se o atleta pretende competir várias provas durante o ano vai precisar de uma bike mais leve, que tenha freios a disco e uma boa suspensão dianteira (hidráulica que combine ar e molas). Os quadros mais leves são os de fibra de carbono e os com melhor relação custo/beneficio são os de alumínio.

Existem também os quadros “full suspension”, são os que possuem suspensão traseira, esses quadros acabam ganhando algumas gramas, mas com a vantagem de transmitir mais conforto, ajudando a transpor obstáculos e permitindo uma melhor tração. Nesse caso, uma bike leve tem o custo elevado, pois empregam materiais como a fibra de carbono além de usarem tecnologias mais sofisticadas na suspensão traseira, que se mantêm rígida em situações de esforço e “sprints” ou possuem travas manuais para esse fim.

Já para o atleta que pretende competir esporadicamente e usar a mountain bike para alguns treinos e pré-temporada, uma bike rígida (sem suspensão traseira) de alumínio com freios v-brake vai atender e proporcionar bons pedais. Procure uma bike que permita um “upgrade” para os freios a disco, pois tomando gosto pelo esporte e pelas competições pode se adicionar freios melhores que facilitam muito o controle da bike em descidas com pedras soltas, lamas e raízes.

Se for comprar uma bike com freios a disco ou se quiser dar um “upgrade” na sua com v-brakes, prefira os freios hidráulicos, pois são bem mais precisos que os mecânicos e com uma diferença de preço que pode valer a pena.

Mas o principal é comprar uma bike com as medidas corretas e que realmente atenda suas necessidades. A prática do mountain bike exige muito do equipamento, principalmente se for usada em trilhas acidentadas e competições, então o barato pode sair caro se o equipamento for muito simples e for usado em condições acima do que pode suportar.

:: Como aperfeiçoar sua técnica no mountain bike

Aproveite melhor seu condicionamento físico de forma econômica, com segurança e eficiência!

Pilotar uma mountain bike com rapidez e segurança em terrenos acidentados, transpondo obstáculos como pedras soltas, buracos, valas, raízes exige muito preparo físico, experiência e técnicas bem apuradas.

O trabalho técnico no mountain bike é muito importante e nem sempre é uma tarefa simples de ser trabalhada, mas seguindo algumas dicas você pode sentir mais seguro e ser econômico em momentos de pressão e desgaste de forma a aproveitar melhor suas qualidades físicas.

Observar atletas mais experientes em treinos e competições, assistir vídeos de mountain bike e até mesmo de modalidades diferentes do ciclismo vai ajudar a observar como os atletas se comportam e fazem para superar os obstáculos e dominar as bikes.

Se a pretensão é fazer um treino técnico, não necessariamente você deve procurar trilhas extremamente difíceis e se jogar. Antes o básico deve ser aprendido e treinando em locais que permitam que seja feito com segurança. Além disso, o nível inicial da técnica, experiências motoras adquiridas ao longo da vida, idade, experiências com o mountain bike e ciclismo devem ser levados em consideração, pois atletas mais bem treinados em coordenação e mais experientes aprendem com mais facilidade a forma correta de execução além terem a necessidade de treinar técnicas mais específicas.

Os obstáculos no mountain bike, muitas vezes, devem ser transpostos com a bike em contato parcial ao solo ou não. Atletas mais experientes vão procurar receber o mínimo de impactos causados por eles, geralmente saltando ou transpondo os obstáculos, mantendo contato apenas com uma das rodas da bike.

Se o atleta é menos experiente geralmente vai transpor os obstáculos sem saltar, mantendo maior contato das rodas ao solo de forma a se sentir mais seguro.

Em situações onde são encontrados muitos obstáculos e irregularidades no terreno, os braços e pernas devem funcionar como “suspensões extras” da bike, mantendo semi-flexionados e ao mesmo tempo firmes para não ter surpresas ao passar por grandes buracos ou pedras. O corpo deve ficar fora do banco ou “selim” para que as pernas funcionem como suspensões e as mãos devem se manter firmes ao guidon, mas sem aplicar muita pressão para evitar fadiga e câimbras, ajudando a manter melhor o domínio dos freios.

Ao enfrentar descidas muito íngremes, o atleta deve projetar o corpo para trás do banco, assim podem ser evitados capotes de frente caso seja encontrado algum obstáculo pelo caminho. Nessa situação os freios devem ser mantidos acionados para evitar que a bike embale demais (cuidado para não apertar demais o traseiro e derrapar), ao mesmo tempo se o terreno não oferecer aderência e possuir obstáculos como pedras soltas e raízes, passar muito devagar pode mudar a direção da bike repentinamente, então manter a calma e fluidez nessas horas é o melhor. Caso você se sinta inseguro, o melhor é descer da bike e ir empurrando! (Não há mal nenhum nisso)

Já ao se deparar com subidas íngremes e com muitos obstáculos, devemos nos posicionar no banco de forma que o peso corporal fique concentrado na roda traseira. Dessa forma é conseguida maior aderência, melhorando a tração. Ao mesmo tempo temos que posicionar o tronco de forma que o centro de gravidade fique mais baixo evitando que a roda dianteira perca contato com o solo.

Procure sempre treinar seguindo orientações profissionais e usando equipamentos de segurança, assim serão evitados acidentes e seu treinamento otimizado!

O treinamento técnico deve ser trabalhado com maior ênfase próximo das provas mais importantes que geralmente acontecem nas fases finais de uma periodização. Cada modalidade do ciclismo possui características técnicas distintas que podem ser aproveitadas no mountain bike. Variar os locais de treino, aprender técnicas do ciclismo, BMX, bike Trial, Donw Hill e das diversas modalidades do ciclismo vai ajudar muito na hora de enfrentar as grandes variedades de terreno e situações enfrentadas com a sua mountain bike."

Matéria escrita em colaboração ao site: www.mundotri.com.br

Felipe Miranda é treinador esportivo da OCE – Treine.net, Bacharel em Educação Física pela Faculdade Estácio de Sá – Belo Horizonte e competidor de mountain bike desde 1999. Em 2009 foi campeão dos 5 horas de MTB e completou os 685km de uma das maiores ultra-maratonas em mountain bike, o ABSA Cape Epic que acontece na África do Sul.

TRICAIPIRAS CAMPEÕES DA 2ª ETAPA BRASIL FIT

TRIATHLON DE LIMEIRA TRICAPIRAS É CAMPEÃO DAS 2 ETAPA COPA BRASIL FIT NA CIDADE DE PORTO FERREIRA- SP

No dia 31 de julho de 2011 (domingo) a equipe de limeira TRICAIPIRAS esteve participando da Copa Brasil Fit de Triathlon na cidade de Porto Ferreira-SP.  Essa competição contou com 30 equipes de triathlon e com a participação de 200 triatletas na categoria amador.
 A equipe foi composta por 11 atletas: GABRIEL MORALE(ACADEMIA FOCUS), GUILHERME NOGUEIRA (ACADEMIA HIDRO FIT), DAVISON VENANCIO, LEANDRO NEGRUCCI (PATROCINADOR CAFÉ KUHL, ACADEMIA HIDRO FIT E MAQUINAS FURLAN),  MICHELE CRISTINA SOUZA, JOSE ENRIQUE PEREZ, RICARDO TOCHINI, VICENTI JUNIOR, ANTONIO JOSE DE ASSIS, LUIZ ALBERTO FIRMINO e RODRIGO MENEGATI.

A equipe tricaipiras de limeira-SP sagrou-se campeão da 2 Etapa Copa Brail Fit de Triathlon e com o vice- campeonato a equipe do esporte clube pinheiros –SP. A equipe agradece o apoio dos patrocinadores e a academia hidro fit.

OS TECNICOS LEANDRO NEGRUCCI ORSI E DAVISON VENANCIO SANTANA FICARAM MUITOS SATISFEITOS COM OS RESULTADOS E SE PREPARAM PARA A PROXIMA COMPETIÇÃO DE TRIATHLON OLIMPICO SERÁ DIA 04 DE SETEMBRO DE 2011 QUE É A 3 ETAPA DA COPA BRASIL FIT DE TRIATHLON NA CIDADE DE SANTA CRUZ DA CONCEIÇÃO –SP, COM DISTANCIA – OLIMPICO (1.500 NATAÇÃO, 40 KM CICLISMO E 10 KM CORRIDA).

sexta-feira, 17 de junho de 2011

TRICAIPIRAS NO XTERRA AMAZONIA

 Foi animal galera.....só não foi mais difícil que Ilha Bela, mas o calor e a mata fechada fizeram a diferença, bom, mas vamos começar desde  o inicio.......
Saímos as 4:00 da manha de quarta para quinta, o Brunao passou pegar eu e o Quinhão ( Que veio de Tapiratiba na quarta e dormiu em casa) em casa, que já tinha passado na casa do Murilo Bigeli ( Murão), e fomos para a Edícula do Brunao, onde o Vladi e o Marcelinho já estavam esperando(rsrsrsrsr, mentira, chegaram perdendo hora) e ai começou....
Fomos de caminhão baú....rsrssr, verdade!! O Vladi emprestou o caminhão baú para nos levar ate o aeroporto, detalhe que o marcelinho quase chorou quando fechou a porta, ai tivemos que trocalo de lugar com o brunao.
Bom, chegamos ao aeroporto, embarcamos com escala em Brasília, e por fim chegamos a Manaus.....puta forno, alugamos uma Doblo e começamos a baldear as bikes ate o hotel, cidade maluca!!!! Ninguém da seta.... não tem placa, e o Marcelinho ligando enchendo o saco (velho é foda), mas superado a primeira parte da viagem, o hotel era legal....nao era aquele hotel mas fez o papel.
Na sexta, tomamos um bom café da manha e começamos a baldear as bikes ate o CIGS do Exercito, assistimos ao simpósio e fomos jantar e começar os preparativos para “O Dia”.
Acordamos as 03:00h, pois o ônibus sairia do CIGS as 4:00h, chegamos com um puta sono no ônibus...as 5:00 da manhã do dia, quase 400 atletas se destinaram de Manaus para a Base de Instrução 4 (Pedro Teixeira) do CIGS do exército brasileiro, no meio da selva amazônica. Foram 20 minutos em lanchas conhecidas como “voadeiras”, cada uma levando cerca de 15 pessoas. As bikes foram levadas por uma grande embarcação do Exército, o ferry boat Uapé, riscando pra caralho a pintura das magrelas..... Às 06:00 da manhã todos já estavam tomando café para a largada, que fora às 08:00, quando o clima começa a esquentar na selva amazônica. Após organizarmos nossas bikes na transição, fomos para  a bandeira brasileira, onde todos repetiram a Oração do Guerreiro da Selva Amazônica:
Com uma bomba submarina, utilizada para afastar animais como piranhas e jacarés do local da natação, foi dada a largada do XTERRA Amazon às 08:00 no belíssimo percurso do “Quadrado Maldito”, área de treinamento onde é realizada a formação dos Guerreiros da Selva, o curso mais extenuante do Exército Brasileiro, onde, em média, apenas 50% dos alunos chegam até o final.
Os 1.500m de natação foram realizados no Igarapé Mainã, no Lago do Puraquequara, um afluente do Rio Negro. A água escura assustava os competidores, que não podiam urinar na água devido ao Candiru, um peixe amazônico muito pequeno que é atraído pela urina humana e pode penetrar pelo canal da uretra, mesmo quando se está roupas, como maiôs ou sungas.
O exímio nadador de águas abertas e atleta olímpico Luiz Lima, foi o primeiro a sair da água. Participando da modalidade revezamento, Luiz fechou os 1.500m em 18:31, 1:15 à frente do australiano Ben Allen e 3:50 da jovem estrela brasileira Felipe Moletta e Rodrigo Altafini. O britânico Sam Gardner, um dos favoritos, saiu do rio mais atrás, com 24:16, bem atrás do nosso amigo Brunão, que saiu para 22:20.
O percurso de 30km de moutain bike passou por estradas e trilhas da Base, com vários pontos de atoleiros e muitos troncos caídos nas trilhas. “Eu acha que a Amazônia era só plano, mas tinha muita subida na prova”, disse o brasileiro Felipe Moletta. O percurso teve diversos elementos: descidas, subidas, trilhas fechadas com muitas raízes, lama e rios. Sam Gardner fez o melhor pedal, fechando a bike em 1:16:13, mas quem entregou a bike em primeiro lugar foi Ben Allen, que passou a liderar após o ultrapassar o time de revezamento do Luiz Lima. Moletta fez praticamente o mesmo tempo no pedal de Allen, saindo para correr atrás de Gardne

Na corrida, os atletas entenderam o porquê do nome “Quadrado Maldito”. Foram 9km de trilhas técnicas com subidas e muitas árvores. Quando os atletas iam para as estradas de terra tinham que enfrentar o calor escaldante. O momento mais marcante da corrida foi quando os atletas tinham que enfrentar um sumidouro no meio da selva, local onde era mais fácil atravessar nadando do que correndo.
Felipe Moletta vinha forte, ultrapassando Sam e tentando alcançar Ben Allen, que seguia liderando. O australiano, em sua primeira prova no Brasil, administrou o cansaço e conseguiu manter a vantagem sobre o brasileiro, vencendo o XTERRA Brazil 2011 Amazon com 2:27:09, seguido do brasileiro Felipe Moletta, Sam Gardner, Rodrigo Alfatini e do argentino max Morales.
Os TRIcaipiras fizeram bonito tbem, veja os tempos:
Davison   30 - 34      Limeira, SP   :28:14       1:58:31    1:07:34     03:37:57   
Bruno      30 - 34      Limeira, SP    :22:42      2:06:39    1:24:22     03:58:13    
Murilo      25 - 29      Limeira, SP   :25:16       2:03:13    2:02:39     04:38:42 
Vladimir   45 - 49     Limeira, SP    :32:31       2:23:24    1:50:00     05:12:00
Marcelo   45 - 49      Araras, SP    :24:27       :02:02, parou por lesão                                                     
Quinhão  40 - 44    Tapiratiba, SP :29:47      1:46:48      1:05:41    03:24:56 
Altafini     Elite           Itapira, SP    :22:22       1:21:19       52:00      2:37:42

E foi assim, depois passeamos muito por Manaus, pois nos perdíamos direto....rsrsrsrs, transito muito loco, e que venha Ilha Bela

quinta-feira, 2 de junho de 2011

INTEGRE A MOUNTAIN BIKE EM SUA VIDA

"É notável a evolução dos esportes de resistência nos últimos anos. Cada vez mais os atletas e eventos buscam desafios que se integrem e tenham proximidade com a natureza.

Exemplo disso são os eventos de triathlon cross coutry que estão se espalhando rapidamente pelo mundo a fora. Atletas de várias outras modalidades como o ciclismo de estrada e corrida de rua também tem incorporado as mountain bikes em seus treinos e na pré-temporada, conseguido benefícios que se estendem muito além da preparação física.

As mountain bikes são bicicletas versáteis e apesar das várias modalidades existentes, as “mountain XC” (usadas para as modalidades de resistência – maratona “XCM” e circuito “XCO”) podem ser usadas para andar em qualquer lugar que se desejar. São bicicletas que oferecem conforto e leveza já que são desenvolvidas para serem usadas em trilhas, estradas de terra e locais com muitos obstáculos.

:: Por onde começar e qual mountain bike comprar?

Antes de iniciar a prática de qualquer esporte é muito importante que se busque ajuda profissional qualificada, informações e orientações em lojas especializadas ou com amigos que já praticam e tenham boas experiências, assim pode ser evitado que você comece no “escuro” e corra o risco de abandonar o esporte antes mesmo de aproveitar quaisquer benefícios que ele pode oferecer.

Assim como qualquer bicicleta das diversas modalidades do ciclismo, as mountain bikes e seus componentes (quadro, pé de vela, avanço, guidon, canote, banco etc.) possuem tamanhos e características diferenciados. Então devemos comprar uma bike que se adéque as nossas individualidades e objetivos, levando em consideração nossas dimensões corporais e as restrições financeiras.

Fazer um bike fit garante a compra de uma bike no tamanho correto, ajudando a evitar lesões melhorando a eficiência. Leia a matéria: Pedale mais rápido melhorando sua técnica: parte 2, no site: http://www.mundotri.com.br/

Se o atleta pretende competir várias provas durante o ano vai precisar de uma bike mais leve, que tenha freios a disco e uma boa suspensão dianteira (hidráulica que combine ar e molas). Os quadros mais leves são os de fibra de carbono e os com melhor relação custo/beneficio são os de alumínio.

Existem também os quadros “full suspension”, são os que possuem suspensão traseira, esses quadros acabam ganhando algumas gramas, mas com a vantagem de transmitir mais conforto, ajudando a transpor obstáculos e permitindo uma melhor tração. Nesse caso, uma bike leve tem o custo elevado, pois empregam materiais como a fibra de carbono além de usarem tecnologias mais sofisticadas na suspensão traseira, que se mantêm rígida em situações de esforço e “sprints” ou possuem travas manuais para esse fim.

Já para o atleta que pretende competir esporadicamente e usar a mountain bike para alguns treinos e pré-temporada, uma bike rígida (sem suspensão traseira) de alumínio com freios v-brake vai atender e proporcionar bons pedais. Procure uma bike que permita um “upgrade” para os freios a disco, pois tomando gosto pelo esporte e pelas competições pode se adicionar freios melhores que facilitam muito o controle da bike em descidas com pedras soltas, lamas e raízes.

Se for comprar uma bike com freios a disco ou se quiser dar um “upgrade” na sua com v-brakes, prefira os freios hidráulicos, pois são bem mais precisos que os mecânicos e com uma diferença de preço que pode valer a pena.

Mas o principal é comprar uma bike com as medidas corretas e que realmente atenda suas necessidades. A prática do mountain bike exige muito do equipamento, principalmente se for usada em trilhas acidentadas e competições, então o barato pode sair caro se o equipamento for muito simples e for usado em condições acima do que pode suportar.

:: Como aperfeiçoar sua técnica no mountain bike

Aproveite melhor seu condicionamento físico de forma econômica, com segurança e eficiência!

Pilotar uma mountain bike com rapidez e segurança em terrenos acidentados, transpondo obstáculos como pedras soltas, buracos, valas, raízes exige muito preparo físico, experiência e técnicas bem apuradas.

O trabalho técnico no mountain bike é muito importante e nem sempre é uma tarefa simples de ser trabalhada, mas seguindo algumas dicas você pode sentir mais seguro e ser econômico em momentos de pressão e desgaste de forma a aproveitar melhor suas qualidades físicas.

Observar atletas mais experientes em treinos e competições, assistir vídeos de mountain bike e até mesmo de modalidades diferentes do ciclismo vai ajudar a observar como os atletas se comportam e fazem para superar os obstáculos e dominar as bikes.

Se a pretensão é fazer um treino técnico, não necessariamente você deve procurar trilhas extremamente difíceis e se jogar. Antes o básico deve ser aprendido e treinando em locais que permitam que seja feito com segurança. Além disso, o nível inicial da técnica, experiências motoras adquiridas ao longo da vida, idade, experiências com o mountain bike e ciclismo devem ser levados em consideração, pois atletas mais bem treinados em coordenação e mais experientes aprendem com mais facilidade a forma correta de execução além terem a necessidade de treinar técnicas mais específicas.

Os obstáculos no mountain bike, muitas vezes, devem ser transpostos com a bike em contato parcial ao solo ou não. Atletas mais experientes vão procurar receber o mínimo de impactos causados por eles, geralmente saltando ou transpondo os obstáculos, mantendo contato apenas com uma das rodas da bike.

Se o atleta é menos experiente geralmente vai transpor os obstáculos sem saltar, mantendo maior contato das rodas ao solo de forma a se sentir mais seguro.

Em situações onde são encontrados muitos obstáculos e irregularidades no terreno, os braços e pernas devem funcionar como “suspensões extras” da bike, mantendo semi-flexionados e ao mesmo tempo firmes para não ter surpresas ao passar por grandes buracos ou pedras. O corpo deve ficar fora do banco ou “selim” para que as pernas funcionem como suspensões e as mãos devem se manter firmes ao guidon, mas sem aplicar muita pressão para evitar fadiga e câimbras, ajudando a manter melhor o domínio dos freios.

Ao enfrentar descidas muito íngremes, o atleta deve projetar o corpo para trás do banco, assim podem ser evitados capotes de frente caso seja encontrado algum obstáculo pelo caminho. Nessa situação os freios devem ser mantidos acionados para evitar que a bike embale demais (cuidado para não apertar demais o traseiro e derrapar), ao mesmo tempo se o terreno não oferecer aderência e possuir obstáculos como pedras soltas e raízes, passar muito devagar pode mudar a direção da bike repentinamente, então manter a calma e fluidez nessas horas é o melhor. Caso você se sinta inseguro, o melhor é descer da bike e ir empurrando! (Não há mal nenhum nisso)

Já ao se deparar com subidas íngremes e com muitos obstáculos, devemos nos posicionar no banco de forma que o peso corporal fique concentrado na roda traseira. Dessa forma é conseguida maior aderência, melhorando a tração. Ao mesmo tempo temos que posicionar o tronco de forma que o centro de gravidade fique mais baixo evitando que a roda dianteira perca contato com o solo.

Procure sempre treinar seguindo orientações profissionais e usando equipamentos de segurança, assim serão evitados acidentes e seu treinamento otimizado!

O treinamento técnico deve ser trabalhado com maior ênfase próximo das provas mais importantes que geralmente acontecem nas fases finais de uma periodização. Cada modalidade do ciclismo possui características técnicas distintas que podem ser aproveitadas no mountain bike. Variar os locais de treino, aprender técnicas do ciclismo, BMX, bike Trial, Donw Hill e das diversas modalidades do ciclismo vai ajudar muito na hora de enfrentar as grandes variedades de terreno e situações enfrentadas com a sua mountain bike."

Matéria escrita em colaboração ao site: www.mundotri.com.br

Felipe Miranda é treinador esportivo da OCE – Treine.net, Bacharel em Educação Física pela Faculdade Estácio de Sá – Belo Horizonte e competidor de mountain bike desde 1999. Em 2009 foi campeão dos 5 horas de MTB e completou os 685km de uma das maiores ultra-maratonas em mountain bike, o ABSA Cape Epic que acontece na África do Sul.

DOR LOMBAR E DOR NAS COSTAS

A dor lombar é uma das dores mais incapacitantes no esporte, principalmente quando se trata de ciclistas, corredores e triatletas. Na minha prática de treinador e esportista, esse é um quadro muito comum, e que torna a prática da atividade desprazerosa e preocupante.

A lombalgia pode ser originada por diversos fatores, e na maioria das vezes, esta acontece por um conjunto deles, e não por uma causa isolada. Bastou um treino muito longo, umas subidas muito íngremes, um terreno muito acidentado, uma noite mal dormida, uma postura errada na cadeira do escritório... para que o quadro álgico se instalasse!

Algumas pessoas já têm certa predisposição a ter dor lombar por alterações estruturais nas curvaturas da coluna, por hábitos posturais incorretos, por desequilíbrios musculares, pela técnica incorreta da atividade esportiva, por falta de mobilidade da coluna. Mas todo atleta está suscetível a ter dor lombar na prática de sua atividade. Por isso é tão importante a prevenção e a preocupação com os cuidados necessários para que ela não apareça. A própria dinâmica do esporte tende a gerar desequilíbrios entre a musculatura, e a criar posturas sustentadas por longos períodos de tempo, posturas estas que muitas vezes não são fisiológicas, e criam situações de dor.

Assim, é necessário que o atleta faça um trabalho paralelo ao seu treinamento, visando corrigir esses desequilíbrios musculares, trabalhando principalmente a musculatura estabilizadora do tronco. Além de proteger a coluna, esses músculos fazem com que os movimentos se tornem mais precisos, facilitando a correção postural e melhorando o movimento dinâmico dentro do esporte.

Trabalhar a mobilidade da coluna também é de fundamental importância, o que acontece em paralelo com o trabalho de consciência corporal do atleta. Existem diversos exercícios com esse objetivo, e que trazem resultados muito benéficos.

A postura que o atleta fica no dia-a-dia é outro fator que deve ser observado por ele. Por mais que o atleta faça um trabalho específico para correção de desequilíbrios, na maioria das vezes ele passa mais tempo trabalhando do que fazendo sua atividade física. Assim, ele deve se preocupar em manter uma postura correta mesmo não estando em cima da bike ou pelas ruas com seus tênis de corrida.

O Bike Fit feito por um profissional capacitado também é fundamental, e muitas vezes a mudança do tamanho do avanço ou a alteração da distância entre o banco e o guidon já basta para que este incôdomo desapareça.

A natação, o Pilates, a musculação, o treinamento funcional, o Yôga e a Osteopatia são exemplos de atividades paralelas que vão te ajudar a ter um corpo saudável e preparado para atividades físicas intensas, e para que o ganho de performance aconteça de forma natural e gradativa.


domingo, 22 de maio de 2011

1ª ETAPA DO AQUATHLON DAS ESTAÇÕES

No proximo domingo, junto com o Ironman Florianopolis, estara acontecendo a 1ª Etapa do Aquathlon das Estações no Clube Mogiano em Mogi Mirim, organizado por um TRIcaipira, e queria contar com a participação de todos.

CATEGORIA E IDADE
NATAÇÃO/ CORRIDA
VALORES (SEM DESCONTOS)
KID’S  (5-7 ANOS)
 50M /200M
R$ 20,00
KID’S (8-10 ANOS)
100M/ 400M
R$ 20,00
TEEN’S (11-12 ANOS)
400M/ 1KM
R$20,00
TEEN’S (13-14 ANOS)
400M/ 1KM
R$20,00
CATEGORIAS  (15 Á 99 ANOS)
500M/ 3KM
R$45,00
REVEZAMENTOS  (15-99ANOS)
500M/ 3KM
R$45,00
REVEZAMENTOS (DEFICIENTES)
500M/ 3KM
R$45,00



OBS: atletas da Equipe TRIcaipira terão 10,00 de desconto nas categorias e revezamento e nas categorias Kid´s e Teens 5,00 reais.
Ineressados, falar com os Diretores Leandro (Bala) e Davison, fornecendo nome completo, RG, data de nascimento e email.

UM GRANDE ABRAÇO A TODOS E ATÉ A PROVA!!!!!!!

domingo, 15 de maio de 2011

1ª ETAPA DA COPA BRASIL FIT - PORTO FERREIRA - 15/05

 GANHAMOS POR EQUIPE....
 NA 15/17 ANOS - VITOR EM 1° E GABRIEL EM 3°
 MICHELE EM 1°
 VICENTÃO......GRANDE JUNIOR EM 3°
 NESSA DOMINAMOS, SÓ FALTOU EU, QUE PERDI POR METROS DO 5°, MAS NA FOTO ESTA ITO EM 2° (QUE PAROU PARA PEGAR O FILHO E O SEGUNDO PASSOU), CARLÃO EM 3° E RODRIGO VENTURA (CABEÇA BRANCA) EM 4°
 BEÇA EM 2°
 BETÃO EM 4°
LUIZÃO.....ESSE É FORTE, NEM PRECISO FALAR EM LUGAR ELE PEGOU.

          Mas foi isso, acho que pegamos uns 12 podiuns, fomos muito bem, foi uma prova muito boa, com o ciclismo pedalado em um tapete.....a corrida praticamente plana, e a nossa estrutura...com barraca, mesa cadeira, bebidas em geral e ate uma cervejinha para relaxar os atletas e os familiares que lá estavam prestigiando, aqui fica o convite para as proximas.....com a estrutura sempre melhorando.
          Mas foi isso.....fico por aqui, mas ja agradecendo a todos os participantes da equipe TRIcaipira, que estão acreditando e fazendo acontecer....que venha a proxima.


Davison e Leandro
Diretoras dos TRIcaipiras

terça-feira, 19 de abril de 2011

COPA BRASIL DE TRIATHLON

COPA BRASIL FIT DE TRIATHLON - PORTO FERREIRA
 Liguei para o Hilton e pedi desconto para os TRIcaipiras....
>
Olá Davison, qt tempo...
 
Saudades dos tempos que competia ai com vcs..
 
Vamos fazer um esquema sim.
 
Você terá a oportunidade de ver uma grande evolução em nossas provas, o pessoal vai gostar.
 
Valor - R$ 100,00
até dia 29/04
 
Aí vc arrecada com o pessoal e deposita na minha conta, não da pra fazer pelo ativo com desconto.
 
Temos troféus por Equipe, mini troféu de participação, e troféus aos 5 primeiros de cada categoria, com todas as categorias, inclusive feminino.
 
Dados para depósito
 
Banco Itaú ag. 0262 c/c 85151-2
 
Dados que preciso: Nome, data de nasc, categoria, tamanho da camiseta, CPF (Seguro), Equipe, e-mail.
> Davison Venancio Sant´Ana - Leandro Negrucci
> Diretores dos TRIcaipiras
> 97968804 / 92045504

domingo, 10 de abril de 2011

TRIATHLON LONG DISTANCE - CAIOBA

    Luigi Prada, esse foi o nome!!!!! Mandou 4:08 em Caioba e ficou entre os 20 melhores da Prova...TRIcaipira na veia, o seu pai...Silvião nao terminou por motivos de dor....Parabens muleque.

3ª COPA INTERIOR DE TRIATHLON - 2ª ETAPA - BROA








A festa foi grande.....subimos 7 vezes no podium (esta faltando a foto do Luis de Porto). Logo colocaremos os resultados de todos, parabens aos competidores.